A legislação, que completou dez anos em agosto deste ano, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público
Antônio Risonaldo Moura, de 28 anos, formado três anos atrás pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é um exemplo de quanto uma vida pode mudar com essa oportunidade
Em agosto de 2022, quando a lei completar 10 anos, haverá uma revisão, algo que preocupa estudantes e movimentos sociais em prol da educação
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